Ao chegarem ao local, os militares encontraram a menina deitada de bruços e com o crânio esmagado. A saia usada por ela estava levantada. Três pedras, de aproximadamente cinco quilos cada, estavam próximas e sujas de sangue. Ao procurar indícios do crime, o militar encontrou o material escolar da vítima.
Com o documento de identidade achado na bolsa, a PM localizou o endereço da adolescente e foi até a casa dela no Bairro Granja de Freitas, Região Leste de Belo Horizonte. O local fica distante cerca de 1,5 quilômetros de onde a vítima foi achada morta. A mãe dela não estava no local, mas uma vizinha, que disse ser amiga próxima da família, foi levada ao local do assassinato e reconheceu a adolescente.
A vizinha, uma caixa de supermercado de 23 anos, disse que J.A.O. estudava na Escola Estadual Coração Eucarístico, no Bairro Vera Cruz, e estava no primeiro ano do ensino médio. Segundo ela, a jovem morava só com a mãe, com quem tinha um relacionamento conturbado. Ontem pela manhã, antes de sair para o colégio, a menina teria discutido com a mãe. “A testemunha disse que ouviu muitos gritos, mas não soube explicar o que teria motivado a briga”, explica o sargento.
Apesar das informações de que a jovem teria saído para a escola, a polícia não conseguiu confirmar se ela chegou a assistir aula. “As investigações da Polícia Civil vão apontar se ela foi raptada ou seguiu por vontade própria até o local. E também se isso aconteceu antes da aula ou após o horário de estudo”, disse o PM. A perícia foi ao local e encaminhará o caso para a delegacia de Sabará.
DESAFAFO NO CADERNO
Na última folha de seu caderno, J.A.O. escreveu um texto que mostra que ela vinha passando por uma fase problemática. Nele, a jovem desabafa: “Posso parecer uma pessoa que nunca está de mal humor, que fico sempre com riso estampado no rosto, mais nem sempre é assim. Posso parecer está rindo pra vc e fazer gracinha mais no fundo posso esta muito mal triste e ter vontade de fazer besteiras” (sic).
A vizinha, uma caixa de supermercado de 23 anos, disse que J.A.O. estudava na Escola Estadual Coração Eucarístico, no Bairro Vera Cruz, e estava no primeiro ano do ensino médio. Segundo ela, a jovem morava só com a mãe, com quem tinha um relacionamento conturbado. Ontem pela manhã, antes de sair para o colégio, a menina teria discutido com a mãe. “A testemunha disse que ouviu muitos gritos, mas não soube explicar o que teria motivado a briga”, explica o sargento.
Apesar das informações de que a jovem teria saído para a escola, a polícia não conseguiu confirmar se ela chegou a assistir aula. “As investigações da Polícia Civil vão apontar se ela foi raptada ou seguiu por vontade própria até o local. E também se isso aconteceu antes da aula ou após o horário de estudo”, disse o PM. A perícia foi ao local e encaminhará o caso para a delegacia de Sabará.
DESAFAFO NO CADERNO
Na última folha de seu caderno, J.A.O. escreveu um texto que mostra que ela vinha passando por uma fase problemática. Nele, a jovem desabafa: “Posso parecer uma pessoa que nunca está de mal humor, que fico sempre com riso estampado no rosto, mais nem sempre é assim. Posso parecer está rindo pra vc e fazer gracinha mais no fundo posso esta muito mal triste e ter vontade de fazer besteiras” (sic).